QUESTOES DE TÉCNICAS AUDIOVISUAIS
01. Uma das mais importantes características de uma câmera fotográfica é o controle da quantidade de luz que atinge o sensor digital ou o filme. Três variáveis são consideradas principais no que se refere à exposição da superfície sensível à luz. São elas:
- (A) sensibilidade, obturador e diafragma.
- (B) plano focal, distância focal e diafragma.
- (C) sensibilidade, distância focal e obturador.
- (D) sensibilidade, plano focal e obturador.
- (E) distância focal, obturador e diafragma.
02. A escala estabelecida pela International Standards Organization (ISO), para sensibilidades de filmes e/ou sensores, é uma fusão das escalas de dois sistemas anteriores – o ASA (American Standards Association) e o DIN (Deutsche Industrie Normen). Evidenciando-se a necessidade em se elevar o valor da ISO na câmera, no momento da exposição, pode-se concluir:
- (A) pretende-se evitar o registro de ruídos na imagem.
- (B) a objetiva é pouco luminosa e não se pretende elevar o tempo de exposição.
- (C) a objetiva é pouco luminosa e não se pretende diminuir o tempo de exposição.
- (D) há excesso de luz no ambiente para a exposição pretendida.
- (E) a objetiva é bastante luminosa, mas a ausência de filtros nos leva à elevação do valor da ISO.
03. O que se entende por “tempo de exposição”, no registro fotográfico, é o tempo no qual o obturador permanece:
- (A) fechado, enquanto o fotógrafo avalia a intensidade luminosa disponível na cena.
- (B) fechado, logo após a formação da imagem no sensor, para o registro da imagem no processo digital.
- (C) fechado, enquanto o fotógrafo determina o diafragma necessário àquela exposição.
- (D) aberto, mas o fotógrafo ainda não determinou o diafragma pretendido para aquela exposição.
- (E) aberto, e os raios luminosos, passando através da objetiva, atingem a superfície sensível e registram a imagem.
04. Pode-se afirmar que a função do diafragma no registro fotográfico é determinar:
- (A) o tamanho da abertura necessária à superexposição da imagem.
- (B) a menor abertura que define o registro da imagem por meio da intensidade luminosa que atinge o filme ou o sensor.
- (C) o tamanho da abertura que define o registro da imagem por meio da intensidade luminosa que atinge o filme ou o sensor.
- (D) a maior abertura que define o registro da imagem por meio da intensidade luminosa que atinge o filme ou o sensor.
- (E) o tamanho da abertura necessária à subexposição da imagem.
05. Define-se “distância focal” de uma objetiva como a distância entre:
- (A) o último elemento óptico da objetiva e o ponto nodal posterior.
- (B) o objeto que se queira em foco e o plano de formação da imagem.
- (C) o objeto que se queira em foco e o ponto nodal posterior da objetiva.
- (D) o ponto nodal posterior da objetiva até o plano de formação da imagem quando a objetiva está focada no infinito.
- (E) o ponto nodal posterior da objetiva até o plano de formação da imagem quando a objetiva está focada na distância mínima.
06. As objetivas fotográficas se dividem em três principais categorias, a saber:
- (A) grande angular, normal e teleobjetiva.
- (B) esférica, normal e teleobjetiva.
- (C) esférica, anamórfica e normal.
- (D) grande angular, anamórfica e teleobjetiva.
- (E) grande angular, esférica e anamórfica.
07. A distância focal de uma objetiva considerada como “normal” (também chamada de objetiva-padrão) é, aproximadamente, igual:
- (A) ao raio da imagem circular formada pela objetiva sobre a área do filme ou sensor.
- (B) à diagonal do formato da janela.
- (C) à distância entre o ponto nodal e o filme ou sensor.
- (D) à distância entre o ponto nodal e o último elemento óptico da objetiva.
- (E) à diagonal do formato da janela dividida por π.
08. Em uma fotografia noturna, num ambiente de pouca luz, em que não há a possibilidade de se utilizar qualquer iluminação adicional, uma das opções para uma exposição satisfatória é a de aumentar a sensibilidade do sensor. A elevação do número ISO a um nível considerado alto pode gerar o seguinte resultado na imagem:
- (A) ruído, principalmente nas áreas desfocadas da imagem situadas, posteriormente, à zona de foco.
- (B) aberração cromática conhecida como “vinhetagem”.
- (C) perda significativa na profundidade de campo.
- (D) aberração ótica conhecida como “distorção de barril”.
- (E) ruído, principalmente nas áreas de baixa iluminação.
09. Profundidade de campo pode ser definida como o intervalo de distâncias:
- (A) à frente e atrás da distância focalizada, dentro do qual (intervalo) o foco se considera aceitável.
- (B) entre o que está enquadrado no infinito e objetos em primeiro plano.
- (C) entre o que está enquadrado no infinito e o plano focal.
- (D) entre o ponto nodal posterior da objetiva e o objeto em foco.
- (E) mínima e máxima entre o objeto em foco e o plano focal para que o infinito mantenha nitidez aceitável.
10. Observe as imagens a seguir e assinale a alternativa correta.
A
B
- (A) A imagem “A” foi registrada com uma teleobjetiva, enquanto a imagem “B” foi registrada com uma grande-angular, e o fotógrafo se afastou da modelo.
- (B) A imagem “A” foi registrada com uma teleobjetiva, enquanto a imagem “B” foi registrada com uma grande-angular, e o fotógrafo se aproximou da modelo.
- (C) A imagem “A” foi registrada com uma grande-angular, enquanto a imagem “B” foi registrada com uma teleobjetiva, e o fotógrafo se afastou da modelo.
- (D) A imagem “A” foi registrada com uma grande-angular, enquanto a imagem “B” foi registrada com uma teleobjetiva, e o fotógrafo se aproximou da modelo.
- (E) Ambas as imagens foram registradas com a mesma objetiva, mas na imagem “B” o fotógrafo estava significativamente mais próximo da modelo.
11. A grande maioria das câmeras DSRL (Digital Single-Lens Reflex) possui um fotômetro incorporado ao corpo da câmera. Observe a imagem a seguir e assinale a alternativa correta.
- (A) A imagem “B” representa a leitura, por meio de um fotômetro manual, da intensidade da luz que incide sobre o assunto. Trata-se do mesmo tipo de leitura que é feito pelos fotômetros incorporados às câmeras DSRL.
- (B) A imagem “A” representa a leitura, por meio de um fotômetro manual, da intensidade da luz refletida pelo assunto. Trata-se do mesmo tipo de leitura que é feito pelos fotômetros incorporados às câmeras DSRL.
- (C) A imagem “B” representa a leitura, por meio de um fotômetro manual, da intensidade da luz refletida pelo assunto. Trata-se do mesmo tipo de leitura que é feito pelos fotômetros incorporados às câmeras DSRL.
- (D) A imagem “A” representa a leitura, por meio de um fotômetro manual, da intensidade da luz que incide sobre o assunto. Trata-se do mesmo tipo de leitura que é feito pelos fotômetros incorporados às câmeras DSRL.
- (E) Não há qualquer analogia entre a medição da intensidade luminosa por meio de fotômetros manuais e aqueles incorporados às câmeras DSRL.
12. São chamadas “objetivas rápidas” aquelas que:
- (A) são particularmente usadas em fotos de esporte, com longos tempos de exposição, visando à eliminação da imagem “tremida”.
- (B) têm pequenas aberturas, capazes de deixar pouca luz entrar, especialmente úteis em situações de alta luminosidade.
- (C) têm grandes aberturas, capazes de filtrar a luz necessária à exposição, especialmente úteis quando não há filtros acessórios à disposição.
- (D) têm grandes aberturas, com maior capacidade de aproveitamento da luz disponível, especialmente úteis em condições de pouca iluminação.
- (E) têm baionetas que permitem trocas rápidas quando se deseja mudar a distância focal do enquadramento e não se tem, à disposição, uma objetiva zoom.
13. Uma importante parte das especificações de qualquer objetiva é a proximidade que ela pode focalizar. As objetivas especiais para macrofotografia são projetadas para que mesmo objetos muito pequenos possam parecer grandes no quadro. Para se alcançar bons resultados com o uso de objetivas macro, pode-se afirmar:
- (A) não há precisão de foco a uma pequena distância do objeto, uma vez que a profundidade de campo é grande.
- (B) optando-se por usar maiores aberturas, obtém-se maior profundidade de campo, uma vez que a precisão do foco é crucial a uma pequena distância do objeto.
- (C) optando-se por menores aberturas, obtém-se menor profundidade de campo, o que nos permite fotografar a maior distância e ampliar o objeto fotografado.
- (D) a precisão de foco é crucial a uma pequena distância do objeto, uma vez que a profundidade de campo é muito limitada.
- (E) com o uso das objetivas macro, independentemente da abertura selecionada, obtém-se praticamente toda a imagem em foco, visto a grande profundidade de campo proporcionada por esse tipo de lente.
14. Leia a seguinte situação:
- Ao fotógrafo cabe registrar a imagem de um corpo inerte, deitado em uma cama, no interior de um quarto sem luz elétrica, iluminado apenas por um pouco de luz difusa de fim de tarde que entra pela janela. Não há possibilidade de se usar refletores, pois no ambiente não há corrente elétrica e, por um problema técnico, o flash está inoperante. A primeira leitura de exposição que o fotógrafo faz, enquadrando apenas o corpo, é a seguinte: ISO 3200; 1/125 seg.; f/1.4. O profissional deseja registrar a foto com o melhor resultado possível, evitando ruídos, perda de definição e qualquer alteração no ambiente.
- Sabendo que o fotógrafo tem à sua disposição um tripé, qual a melhor configuração para que ele alcance o resultado pretendido e mantenha a mesma relação de exposição?
- (A) ISO 1600; 1/30 seg.; f/1.4.
- (B) ISO 400; 1/4 seg.; f/2.8.
- (C) ISO 800; 1/60 seg.; f/2.
- (D) ISO 3200; 1/4 seg.; f/1.4.
- (E) ISO 400; 1/125 seg.; f/2.
15. As lentes close-up são usadas de forma semelhante à dos filtros. Funcionam como lentes de aumento e estão disponíveis em graus medidos em dioptrias. Levando-se em conta que a objetiva principal está focalizada no infinito, a que distância o objeto estará em foco quando se monta sobre a objetiva diferentes dioptrias?
- (A) Uma lente de dioptria +1, acoplada a um filtro ND 0.3, focaliza a uma distância de 0,30 m; uma de dioptria + 2, acoplada a um filtro ND 0.6, focaliza a uma distância de 0,60 m, e uma de dioptria + 4, acoplada a um filtro ND 1.2, focaliza a uma distância de 1,2 m.
- (B) Uma lente de dioptria +1 focaliza a uma distância mínima de 1 metro, uma de dioptria +2, a 2 metros, e uma de dioptria +4, a 4 metros.
- (C) Independentemente do grau de dioptria da lente close-up, o foco mínimo será aquele determinado pela distância focal da objetiva.
- (D) Independentemente da lente close-up utilizada, o foco mínimo será aquele determinado pelo valor da distância focal da objetiva dividido pelo valor do grau de dioptria da lente.
- (E) Uma lente de dioptria +1 focaliza a uma distância mínima de 1 metro, uma de dioptria +2, a 0,5 metro, e uma de dioptria +4, a 0,25 metro.
16. O filtro polarizador é também utilizado para eliminar reflexos em vidro ou água. Para que esse resultado seja alcançado, avalia-se o efeito no visor ou LCD:
- (A) girando-se o filtro, permitindo a passagem da luz não polarizada, a imagem se tornará superexposta, tornando-se necessária a correção da exposição.
- (B) girando-se o filtro sobre a objetiva e, com isso, desfocando-se ao máximo os reflexos para que estes fiquem reduzidos ao mínimo.
- (C) sem a necessidade de se girar o filtro, mas compensando a exposição para que no registro da imagem os reflexos sejam reduzidos ao mínimo.
- (D) sem a necessidade de se girar o filtro, permitindo a passagem da luz não polarizada, reduzindo reflexos e eliminando a compensação da exposição.
- (E) girando-se o filtro e bloqueando a passagem da luz do reflexo que já é polarizada, até que este fique reduzido ao mínimo.
17. Pode-se considerar que, nos sistemas digitais, o equivalente à imagem latente do filme fotográfico fotoquímico é(são):
- (A) o arquivo fotográfico tipo RAW.
- (B) os canais RGB da imagem.
- (C) a informação de luminância da imagem digital.
- (D) a matriz de Bayer do sensor digital da câmera.
- (E) o conversor analógico-digital que gera a imagem em formato JPG.
18. É necessário, para cada profissional que opera a câmera, o ajuste no visor da sua própria dioptria, pois a correção dióptrica:
- (A) desfoca o visor permitindo a visualização da imagem em foco.
- (B) desfoca o visor para que as regiões da imagem não abrangidas pela profundidade de campo possam ser visualizadas em foco.
- (C) foca o visor e desfoca a região da imagem que se encontra em foco dentro da área abrangida pela profundidade de campo.
- (D) permite acomodar o foco do visor ao olho do fotógrafo, permitindo maior acuidade no ajuste do foco da imagem.
- (E) foca o visor, mas é necessária somente para profissionais que sejam míopes.
19. Grande parte das câmeras fotográficas digitais oferece uma representação gráfica, instrumento de avaliação, tanto antes como depois da exposição e do registro da imagem. A representação gráfica a que se refere o enunciado é:
- (A) a curva característica.
- (B) o diagrama de representação cromática (CIE).
- (C) o histograma.
- (D) a curva logarítmica da exposição.
- (E) a curva sensitométrica.
20. Com a exibição do gráfico mencionado na questão anterior, o fotógrafo é capaz de verificar:
- (A) a distribuição da intensidade luminosa nas áreas de baixa iluminação, sugerindo o uso de um diafragma de menor diâmetro como compensação da exposição.
- (B) a distribuição dos pixels ao longo dos valores da escala tonal da imagem, permitindo avaliar as condições de exposição.
- (C) a distribuição da intensidade luminosa nas áreas de baixa iluminação, permitindo a avaliação da melhor exposição por meio do uso de fotômetro manual.
- (D) a latitude de exposição do sensor e qual filtro de correção cromática é necessário.
- (E) a distribuição da intensidade luminosa por toda a imagem, destacando-se somente as áreas de alta e baixa iluminação.
21. Nas câmeras digitais, os raios de luz que atravessam a objetiva formam a imagem quando atingem o sensor. Na grande maioria dos equipamentos, o sensor é uma superfície plana composta por uma matriz bidimensional de:
- (A) cristais de haletos de prata distribuídos desordenadamente, que convertem a intensidade luminosa em corrente elétrica.
- (B) cristais de haletos de prata distribuídos uniformemente e sensíveis à luz, que transformam a intensidade luminosa em registro digital.
- (C) microcélulas fotoelétricas, distribuídas desordenadamente, que convertem a intensidade luminosa em registro digital.
- (D) microfotossensores, que convertem em cargas elétricas a intensidade luminosa de cada ponto da imagem.
- (E) microfotossensores, que convertem a intensidade luminosa em registro digital.
22. Considere como suficiente para a impressão a resolução de 300 dpi. Quais as dimensões em pixels que uma imagem deve ter para se permitir a impressão em formato 20 cm x 30 cm?
- (A) 480 x 920 pixels.
- (B) 200 x 300 pixels.
- (C) 240 x 360 pixels.
- (D) 4800 x 9200 pixels.
- (E) 2400 x 3600 pixels.
23. A potência de um flash é geralmente expressa por um número-guia. Quanto mais alto o número, mais potente é o flash. Considere um flash (com sistema de medidas expressas em metros) com número guia 28 para uma sensibilidade de ISO 100. Para se iluminar corretamente um assunto que esteja situado a 5 metros, o diafragma deve ser de:
- (A) f/5.6.
- (B) f/1.4.
- (C) f/2.8.
- (D) f/11.
- (E) f/16.
- Em fotografia, a combinação de comprimentos de onda com diferentes tipos de luz é mensurada em termos de temperatura de cor, utilizando a escala Kelvin. Em termos gerais, pode-se dizer que as temperaturas de cor da luz de tungstênio, da luz do flash eletrônico e da luz de um céu encoberto correspondem, respectivamente, a:
- (A) 5600 K, 8000 K, 3200 K.
- (B) 3200 K, 5600 K, 8000 K.
- (C) 5600 K, 3200 K, 8000 K.
- (D) 3200 K, 8000 K, 5600 K.
- (E) 8000 K, 5600 K, 3200 K.
- Diferentes fontes de luz geram diferentes temperaturas de cor com diferentes preponderâncias cromáticas. Levando em conta o espectro eletromagnético para a luz visível, pode-se observar, de maneira comparativa, a seguinte predominância tonal para refletores com lâmpadas de tungstênio e refletores com lâmpadas HMI, respectivamente:
- (A) tom acinzentado e tom esbranquiçado.
- (B) tom acinzentado e tom alaranjado.
- (C) tom alaranjado e tom azulado.
- (D) tom esbranquiçado e tom acinzentado.
- (E) tom azulado e tom alaranjado.
QUESTTÃO –27.Observe as três imagens a seguir.
A
B
C
Partindo-se do pressuposto que todas as três imagens fo- ram captadas sob a mesma condição de luz e com apenas o intervalo de 01 minuto entre elas, e que durante o regis- tro da imagem “B” o fotógrafo procedeu ao ajuste de white balance (balanceamento do branco), em graus Kelvin, para aquela condição de luz, pode-se concluir:
(A) a foto “C” foi registrada com ajuste do valor de white balance, em graus Kelvin, superior à foto “B”.
(B) a foto “B” foi registrada com ajuste do valor de white balance, em graus Kelvin, superior à foto “A”.
(C) a foto “A” foi registrada com ajuste do valor de white balance, em graus Kelvin, inferior à foto “B”.
(D) a foto “B” foi registrada com ajuste do valor de white balance, em graus Kelvin, inferior à foto “C”.
(E) a foto “A” foi registrada com ajuste do valor de white balance, em graus Kelvin, superior à foto “B”.
QUESTTÃO -28.Observe a imagem a seguir. (Hedgecoe, John. O Novo Manual de Fotografia. 2008) Trata-se de uma fotografia capturada com câmera digital sob as seguintes condições:
Objetiva 200 mm; 1/500 seg.; f/5.6 e ISO 100. Entre as alternativas, assinale aquela em que, mantendo-se a mesma objetiva e modificando-se algumas variáveis, está descrita de forma correta a alteração que se processa na imagem:
- (A) 1/1000 seg.; f/4; ISO 100. A exposição é mantida com redução da nitidez do registro do assunto em movimento.
- (B) 1/250 seg.; f/2.8; ISO 100. A exposição não é mantida, resultando em uma imagem subexposta.
- (C) 1/500 seg.; f/11; ISO 400. A exposição é mantida com diminuição na profundidade de campo.
- (D) 1/2000 seg.; f/2.8; ISO 100. A exposição se mantém com redução na profundidade de campo.
- (E) 1/500 seg.; f/8; ISO 200. A exposição não é mantida, resultando em uma imagem superexposta.
QUESTTÃO –29.Na grande maioria das câmeras fotográficas digitais, há duas possibilidades de controle de foco: manual e automático. Na prática, indique em quais situações o ajuste manual se torna mais eficiente que o automático?
- (A) Em situações de pouca iluminação.
- (B) Em situações de grande contraste luminoso.
- (C) Com tempo de exposição inferior a 1/500 segundos.
- (D) Com o uso de filtros polarizadores.
- (E) Com o uso de iluminação de lâmpadas halógenas.
QUESTTÃO –30.Considerando-se dois tipos de refletores de luz contínua disponíveis no mercado, refletores de lâmpadas halógenas com lentes Fresnel e refletores com lâmpadas fluorescentes, pode-se afirmar que os resultados práticos de iluminação obtidos, respectivamente, para cada tipo de refletor, são:
- (A) Luz dura sem formação de sombras e luz difusa com sombras em dégradé.
- (B) Luz dura com sombras em dégradé e luz difusa com sombras definidas.
- (C) Luz difusa com sombras em dégradé e luz dura com sombras definidas.
- (D) Luz dura com sombras definidas e luz difusa com sombras em dégradé.
- (E) Luz difusa com sombras definidas e luz dura com sombras em dégradé.
Questão 31:
Quando uma imagem se torna um arquivo digital por meio da câmera, ela pode ser usada e armazenada de várias formas. Levando-se em consideração que o negativo fotográfico é um suporte físico e pode ser danificado, o que se pode afirmar com relação ao arquivo digital?
- (A) Uma vez armazenado, o arquivo digital não pode sofrer alterações e, consequentemente, não pode ser danificado.
- (B) Quando a imagem é transferida para um computador externo, em um disco rígido diferente do cartão da câmera, ela não pode mais sofrer alterações.
- (C) HD externos são inadequados para o armazenamento dos arquivos.
- (D) Os backups dos arquivos são necessários apenas após a edição da imagem.
- (E) O primeiro cuidado antes do tratamento da imagem é fazer uma cópia do arquivo, mantendo as configurações originais.
- Questão 32:
Considerando o contexto dos arquivos com informações digitais, a sigla MD5 refere-se a
- (A) um mecanismo de segurança do arquivo que se baseia na produção de uma imagem do próprio arquivo, em pequenas dimensões, que pode ser comparada com o original.
- (B) uma chave de acesso restrito, necessária para que o arquivo seja aberto ou editado.
- (C) um processo de autenticação que gera uma palavra-chave associada ao arquivo, a partir da qual se pode verificar a integridade do arquivo ou se este foi corrompido ou adulterado.
- (D) uma forma de compactação de alta eficiência que permite reduzir o arquivo a um valor máximo de até 512 bytes.
- (E) um algoritmo de compressão específico projetado para uso em arquivos de som e imagem.
Veja mais conteúdos em nosso Blog na aba Dicas para Concursos.
Talvez você goste :